quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Montaria Proença-a-Nova

Montaria de Proença 2008/02/24

Organização: Zona de Caça Municipal Proença
Portas: 100??
Matilhas:??
Javalis: 1 Navalhinhas
Tempo: Chuva e temperatura amena
Grupo: Manuel Teixeira, Agostinho, Jorge Maia, Carlos Alves, Miguel Salema, Tozé Granja, José Cruz, Paulo Esteves, José Carlos Coruja, éramos muitos.

Juntamo-nos no campo de tiro de Pedra do Altar, eu não comi o taco mas tinha um aspecto delicioso (fêveras, queijo fresco, enchidos etc), como jé é habito naquelas andanças apareceram os Bombos do Joca para animar antes da montaria… tudo prometia.

Deslocamo-nos para as bombas de gasolina de Proença onde apanhamos os Postores para as nossas portas, a mim calhou-me a porta 56 muito boa , embora não tenha passado nada senão 2 raposas.

No retorno e já com o Jorge Maia este transcreveu o sucedido ao Agostinho, que zangado com a porta que lhe havia calhado (pensando este que esta era para o Coruja), ficou indignado pondo em causa a sua continuidade na montaria, não fora o bom senso do Jorge Maia para se dispor a trocar pela sua. Não sabia o Agostinho que o Maia tem destas coisas e tinha contratado um Javardo para a porta do Agostinho o que se veio a verificar no final(se o agostinho fosse vidente não teria trocado a porta), tendo este sido cobrado depois de muita luta pelo (peço desculpa se cometer alguma imprecisão) Sr. Major Curto.

Lamentavelmente tive que me vir embora e quem quiser comentar o repasto que o faça por favor.

Fim de época de montarias para o ano há mais para comentar entretanto queiram por favor pôr-nos corrente das vossas esperas.

Cumprimentos

Mané Granja

NB. "mais uma enrabadela.!!!" espero que se ja a ultima. como disse o Joca eu já tive 3 seguidas.

2 comentários:

Anónimo disse...

ISTO TEM DE SER DENUNCIADO!

E para alem disso TEM QUE SER DIVULGADO, entre as muitas filosóficas afirmações de um grande amigo caçador, são as que mais aprecio e o vou fazer em seguida.

Depois de concertada a estratégia para o fim de festa, partimos do meeting point na mansão do Carlos, pois assim evitava estar a ver passar autocarros. Os subúrbios são mais tranquilos. Lá cheguei um pouco atrasado de limusina e enquanto o chofer fazia a transladação do meu equipamento para veículo de caça, logo comentários surgiram – tanta coisa, sacos de plástico, etc.
Olvidei os comentários, que se provariam errados, e despedi-me de meu pai, que não nos pode acompanhar pois tinha afazeres em Lisboa.
Como aprendi com o mestre Roque de Pinho e outros tem que se levar tudo o que possa fazer falta e nada supérfluo.
Nada mais levava do que para um mero Safari de 5 dias, no global 7 itens, embora unicamente para 3 dias.
Percebi depois os comentários, a bagageira do 4X4 embora generosa estava cheia, mas como descobri mais tarde com futriquices.
Desconheço o motivo, sou sempre remetido para o lugar traseiro do Cherokee, provavelmente por ser o mais jovem e lá vou eu sempre a abanar – a traseira do dito não tem condições - e não obstante com caixas de vinho como acompanhantes (isto tem de ser denunciado), embora elas fossem monocasta e por isso sovadas por virgens, atributos difíceis de encontrar.
Passados cerca de 90 minutos e muitos segundos estávamos em Castelo Branco e não chegamos mais céleres pois o To Mané teve de diminuir a velocidade nos túneis e quando como mandam as boas regras não ultrapassar o carro da Brigada a mais de 170 km/hora, mesmo assim ficou longe do recorde do amigo Maia.
No Palito se segui bom repasto juntamente com também bons amigos.
Lamentavelmente interrompido pelos que qual vagabundo tinham de rapar o frio e para mim humilhação de vir fumar um cigarro, com o Carlos fumador compulsivo a deixar muitas vezes a sua agradável companhia por esse motivo.
Fomos fazer o check-in ao Tryp Hotel com a amiga do To Mané a nos receber com cortesia.
Depois de instalado no quarto, daquilo que chamo “Pousada do Castelo” com varanda panorâmica, foi somemtente partir para novo rumo.
Jorge Maia nos tinha convidado para um aperitivo e lá comparece-mos, eles beberam um saboroso Gin e eu fiquei por uma cerveja.
Dormimos muito mas rápido, pequeno-almoço no Tryp vendo o dia a aniquilar a noite.
Depois nos desloca-mos para montaria a recordar velhos tempos. (já referenciada). Em que somente lamento ter perdido uma luva de caça “tuning”, depois de a mostrar ao amigo Carlos; até hoje não foi encontrada.
Nessa noite os aperitivos ficaram pelo Hotel, pois os camaradas estavam muito sonolentos e desprezaram o meu intento de ir ver a via láctea. Não fora um encontro fortuito com a miss Suzete, igualmente hóspede, teria dormido muito e devagar.
Na sua cabeceira deixei uma emblemática flor e um cartão com o contacto, digamos malicioso de um.
Nessa manhã, nos encontramos para o bufete, todos comemos alarvemente, não sei por que motivo, ao ponto de matabichar somente eu o fiz.
A Montaria também já está relatada, embora acrescente, muita chuva e que tenha conhecimento só o Carlos Alves e eu aguentamos sem guarda-chuva a intempérie que tornava qual mira para alem das metálicas ineficazes. O nosso esforço não foi compensado, mas é assim que se deve agir; e quiças a panóplia desses instrumentos que salpicavam a mancha, tenham contribuído para o triste desfecho.
Depois do foguete estourar, foi decidido zarpar rapidamente para o Porto pois já se fazia tarde e o dia seguinte era de trabalho, mitigamos a fome com os patenteados triângulos do Bob (futuro colaborador do K & companhia), que também serviram de merenda durante a caça.
Com vinho monocasta, triângulos e uma das minhas Espingardas (que erradamente chamam de carabinas) vou do Cairo até ao Cabo e mais nada preciso.

M.A.S.

PS:
Na realidade o que tem que ser divulgado é um pressuposto taxidermista chamado CARLOS FERREIRA de ALCANHÕES – SANTARÉM, A EVITAR, POIS É ALDRABÃO, VIGARISTA E USURÁRIO.
Ele para alem de não cumprir prazos usuais (demora anos), maltrata os troféus, que deixa literalmente apodrecer.
Felizmente que surgiram verdadeiros profissionais, como Duarte Botelho – Terra Selvagem, e outros.
Quanto ao primeiro me posso pronunciar, pela excelência dos trabalhos efectuados e ética profissional, em relação aos “outros” espero que tenham o mesmo profissionalismo, pois não posso opinar devido a ainda não ter visitado as suas instalações. Não olvidando os da vizinha Espanha, bem como alguns fabulosos de Africa, contudo há que nesse caso fazer escolha criteriosa.

leziria do ribatejo disse...

adorei ver a vossa pagina da caça.
abraço do veloso e saudações monteiras.
www.matilhaleziriadoriba.no.sapo.pt