quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

De lamentar não são inevitáveis contratempos que por vezes surgem na partida e fazem panóplia de outras experiências vividas pelos Continentes.
Mas sim as gestão dos Organizadores de Montarias em Portugal. E nesta em particular, pois tinha responsabilidade acrescida.
Era a XIV Festa dos Caçadores do Norte, englobando entre outros a Federação das Associações de Caçadores da 1ª Região Cinegética e a Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, portanto nenhuma irregularidade seria presumível.
Tal facto não ocorreu!

No passado Ano também estive na Montaria de Morais no dia seguinte a outra Montaria, cognominada pelos Organizadores como uma Mega-Montaria mas fiasco total.
Na de Morais bons resultados, principalmente para os acólitos.
Sorteio com papéis de varias cores, tal naipe de cartas.

Este Ano as cartas ainda estavam mais viciadas, embora agora em envelopes, mas nas mãos de um membro e com o numero da porta escrito no seu exterior, em que a pessoa na sua posse abria, quando queria o naipe para alguns poderem escolher!
Nunca tinha presenciado tamanho desaforo.
E em passes de ilusionismo certas portas não estavam nesses viciados invólucros.

Qual designo do destino, embora sem justificação estatística nenhum do triunvirato obteve uma porta condigna e muitos outros se queixaram do mesmo.

Aldrabões da Caça conheço muitos, mas nunca com a presença física de um Presidente de Câmara que apadrinha comportamentos a olvidar, remetendo para activadas de convívio e gastronomia os participantes.

O Tó Mane que me desculpe, embora o mata-bicho tenha estado gastronomicamente falando bem, o Serão Transmontano deixou o menos exigente gourmet defraudado e o Bacoriano vinho a que se refere foi levado por ele e não do cardápio.

Notas de 1 a 5:
Concentração 4.
Inscrições 3.
Mata-bicho 4.
Sorteio – fraude.
Pontualidade 0.
Logística 4.
Mancha 4.
Feira 3.
Serão 2.
Organização 1.
Presidente da Câmara -1.

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