terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Relatos de Montaria

Ponham aqui os vossos relatos de montaria

é de todos os caçadores

2 comentários:

Anónimo disse...

ISTO TEM DE SER DENUNCIADO!

E para alem disso TEM QUE SER DIVULGADO, entre as muitas filosóficas afirmações de um grande amigo caçador, são as que mais aprecio e o vou fazer em seguida.

Depois de concertada a estratégia para o fim de festa, partimos do meeting point na mansão do Carlos, pois assim evitava estar a ver passar autocarros. Os subúrbios são mais tranquilos. Lá cheguei um pouco atrasado de limusina e enquanto o chofer fazia a transladação do meu equipamento para veículo de caça, logo comentários surgiram – tanta coisa, sacos de plástico, etc.
Olvidei os comentários, que se provariam errados, e despedi-me de meu pai, que não nos pode acompanhar pois tinha afazeres em Lisboa.
Como aprendi com o mestre Roque de Pinho e outros tem que se levar tudo o que possa fazer falta e nada supérfluo.
Nada mais levava do que para um mero Safari de 5 dias, no global 7 itens, embora unicamente para 3 dias.
Percebi depois os comentários, a bagageira do 4X4 embora generosa estava cheia, mas como descobri mais tarde com futriquices.
Desconheço o motivo, sou sempre remetido para o lugar traseiro do Cheyne, provavelmente por ser o mais jovem e lá vou eu sempre a abanar – a traseira do dito não tem condições - e não obstante com caixas de vinho como acompanhantes (isto tem de ser denunciado), embora elas fossem monocasta e ainda virgens, atributos difíceis de encontrar.
Passados cerca de 90 minutos e muitos segundos estávamos em Castelo Branco e não chegamos mais céleres pois o To Mané teve de diminuir a velocidade nos túneis e quando como mandam as boas regras não ultrapassar o carro da Brigada a mais de 170 km/hora, mesmo assim ficou longe do recorde do amigo do Maia.
No Palito se segui bom repasto juntamente com também bons amigos.
Lamentavelmente interrompido pelos que qual vagabundo tinham de rapar o frio e para mim humilhação de vir fumar um cigarro, com o Carlos fumador compulsivo a deixar muitas vezes a sua agradável companhia por esse motivo.
Fomos fazer o check-in ao Tryp Hotel com a amiga do To Mané a nos receber com cortesia.
Depois de instalado no quarto, daquilo que chamo “Pousada do Castelo” com varanda panorâmica, foi somemtente partir para novo rumo.
Este fica para a continuação.
M.A.S.

ruisa_cacador disse...

Boas noites , relatos de montarias nao faço , apenas enalteço a forma apaixonada que fala acerca de caça e em especial das montarias . E bom saber que ainda continuam a existir alguns resistentes a este desporto .