Pretende-se aqui comentar e descrever as caçadas e montarias que todos os nossos amigos tenham feito.
Naturalmente também expor aqui em estilo de motejo, as peripecias que cada um passa. Bons Relatos
Nos dias que correm este imponente navalheiro não parece ter sido Caçado em Portugal, mas em Países da Europa Central! Mas é de origem Lusitana e não rês introduzida, enorme macho com muitos anos e experiência, muita espera deve ter suportado e alguns tiros apanhado ineficazes ou retidos na sua espessa couraça. Teve muitos escudeiros que foram ficando pelo caminho enquanto o arguto e desconfiado se mantinha no mato, enviando os que pretendiam aprender com ele para serem fuzilados e só aparecia quando tudo estava seguro evitando mesmo a Lua cheia, pois dela não gostava. Pouco romântico deve ter coberto muitas javardas, mesmo já idoso imponha o seu respeito as “conquistas” dos escudeiros com a sua valentia, o enorme corpo e as navalhas com que muitos golpeou. Era o primeiro a dar o salto e espero que tenha deixado muita descendência. No dia descrito encontrou alguém, que não sobe para os chaparros (até porque nessa área não existem, mas há sempre uma arvore salvadora) e com boa pontaria o cobrou. The King is dead, God save the new King! Por isso a sua memória será eternizada e descansa em paz na sala de troféus do Mané. M.A.S.
Conheço o horizonte, onde eu me sinto bem a caçar em pleno monte, sozinho, sem ver ninguém!
Conheço o ocaso e a aurora, e o brilho do luar, conheço o sabor da amora, que aprendi a gostar!
Conheço o frio que me consome, conheço o sol abrasador, sei o que é passar fome, conheço o martírio da dor!
Conheço o suor que sabe a sal, entendo o murmúrio do vento, não temo o temporal, nem os rigores do tempo!
Conheço bem a lealdade, pois, sente-se com o coração, é mais forte do que a amizade e tem morada no meu cão!
Sou caçador, não matador, não pensem que é utopia, primeiro, sou criador, para que chegado o dia, e, num ano excelente, retirar o excedente, preservando o futuro, trabalhando bem duro para gerar alimento a todos os animais que aliado ao bom tempo, reproduzem muito mais!
Sempre foi um sonhador, e dou graças ao Senhor, por gerar tanta beleza, por isso sou caçador, naturista, com fervor e, AMO A MÃE NATUREZA!
1 comentário:
Nos dias que correm este imponente navalheiro não parece ter sido Caçado em Portugal, mas em Países da Europa Central!
Mas é de origem Lusitana e não rês introduzida, enorme macho com muitos anos e experiência, muita espera deve ter suportado e alguns tiros apanhado ineficazes ou retidos na sua espessa couraça.
Teve muitos escudeiros que foram ficando pelo caminho enquanto o arguto e desconfiado se mantinha no mato, enviando os que pretendiam aprender com ele para serem fuzilados e só aparecia quando tudo estava seguro evitando mesmo a Lua cheia, pois dela não gostava.
Pouco romântico deve ter coberto muitas javardas, mesmo já idoso imponha o seu respeito as “conquistas” dos escudeiros com a sua valentia, o enorme corpo e as navalhas com que muitos golpeou. Era o primeiro a dar o salto e espero que tenha deixado muita descendência.
No dia descrito encontrou alguém, que não sobe para os chaparros (até porque nessa área não existem, mas há sempre uma arvore salvadora) e com boa pontaria o cobrou.
The King is dead, God save the new King!
Por isso a sua memória será eternizada e descansa em paz na sala de troféus do Mané.
M.A.S.
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